MULHER & SONHO

MULHER  & SONHO
SER MULHER ...SEMPRE!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Lealdade(retirado do Livro Insigth)Daniel C Luz



Júlio César confiava cegamente em Marco Júnio Brutus. Eles haviam compartilhado grandes idéias e segredos.
Nos idos de março, em 44 a.C., César entrou no prédio do senado romano como sempre, mas nesse dia ele foi saudado por seus assassinos. Lutou para escapar, enfrentando os conspiradores. Então ele o viu! – aproximando-se, de adaga em punho, pronto para golpeá-lo.
Ferido pela traição, César abandonou a resistência, puxou a toga sobre a cabeça e pronunciou a famosa, memorável interrogativa: ET TU, BRUTE?, ou Até tu, Brutus?, e sem mais protestar, foi ao encontro da morte.
Poucos de nós jamais conheceremos uma traição tão pungente quanto César, mas nossos amigos podem matar a nossa confiança a “facadas”.
Confiança, transparência e vulnerabilidade são o material com o qual as verdadeiras amizades são construídas. Muitas vezes o nosso medo da traição pesa mais do que a disposição em arriscar-nos a confiar a outra pessoa os nossos pensamentos íntimos, por isso escolhemos permanecer invulneráveis. Como diz uma velha canção: “... E uma rocha nunca chora, e uma ilha nunca sente dor.”
Nós, é claro, de fato choramos e sentimos dor. É por isso que precisamos de um amigo. Acima de tudo leal.
Em 1864, em Edinburgh, Escócia, vivia um velho homem chamado Jock. Durante toda a vida tinha sido um fiel pastor de ovelhas, enfrentando bravamente perigos e intempéries para defender o rebanho. Com quase setenta anos, ainda conservava o coração e a habilidade de um pastor, mas não a saúde necessária. Suas pernas já não podiam escalar as pedras para resgatar uma ovelha ou para espantar um predador. E embora a família para quem trabalhava gostasse muito dele, as finanças iam mal e não podiam conservá-lo. Assim, mancando por fora e magoado por dentro, lá se foi ele de trem, deixando sua terra natal rumo a um novo lar na cidade.
Jock fazia um pouco de tudo e ganhou muito amigos naquela cidade de mercadores. Eles gostavam do velho Jock pelo seu sorriso simpático, e por suas habilidades nos mais variados trabalhos. Mas, apesar de tantos amigos, sua família se constituía apenas dele e de um cachorrinho fox terrier que ele adotou com o nome de Bobby.
Jock e Bobby eram inseparáveis e estavam sempre juntos na rotina de passar pelas lojas em busca de serviços. Todos os dias eles começavam pelo restaurante local, onde recebiam o que comer em troca de serviços de Jock. Depois continuavam de porta em porta até que finalmente, à noite, os dois voltavam para um porão que lhes servia de morada.
Dizem que muitas pessoas pressentem quando o tempo de morrer está próximo. Foi assim com Jock. Já havia passado quase um ano desde que chegara à cidade. Agora era pleno verão e as colinas estavam em flor. Um dia, ao amanhecer, em vez de levantar, o velho Jock puxou sua cama até perto da janelinha do quarto. E lá ficou, olhando as montanhas distantes de sua amada Escócia.
Bobby – disse afagando o pêlo escuro e denso do cachorro, com a mão que agora só tinha a força do amor -, é tempo de eu ir para casa. Eles não conseguirão me afastar de minha terra novamente. Sinto muito, camarada, mas você vai ter de se cuidar sozinho daqui por diante.
Jock foi enterrado no dia seguinte em um lugar pouco comum para pobres. Por causa do lugar onde morreu e da necessidade de ser enterrado rapidamente, seus restos mortais foram colocados num dos cemitérios mais nobres de Edinburgh, o cemitério Greyfriar. Entre os grandes e mais nobres homens da Escócia, foi enterrado um homem comum e simples. Mas é aqui que nossa história começa.
Na manhã seguinte, o pequeno Bobby apareceu no mesmo restaurante que ele e Jock visitavam cada manhã. A seguir ele fez a ronda das lojas, como ele e Jock haviam sempre feito. Isto aconteceu dia após dia. Mas à noite o cachorrinho desaparecia e somente reaparecia no restaurante no dia seguinte.
Amigos do velho Jock se perguntavam onde o cachorro ia dormir, até que o mistério foi resolvido. Cada noite, Bobby não ia à procura de um lugar quente para dormir, nem mesmo de um abrigo para protegê-lo do frio e da chuva constante da Escócia. Ele ia até o cemitério Greyfriar e tomava a posição ao lado de seu dono.
O vigia do cemitério tocava o cachorro cada vez que o via. Afinal, existia ordem expressa proibindo cachorros de entrar em cemitérios. O homem tentou consertar e até pôs armadilhas para caçar o cachorro. Finalmente, com a ajuda do chefe de polícia, o pequeno Bobby foi capturado e preso por não ter uma licença. E uma vez que ninguém podia apresentar-se como legítimo dono daquele cachorro, parecia que Bobby seria morto.
Amigos do velho Jock e de Bobby que souberam do caso foram até a corte local a favor de Bobby. Finalmente, chegou o dia quando o caso deles iria ser apresentado à alta corte de Edinburgh.
Seria quase um milagre salvar a vida de Bobby, sem mencionar o tornar possível, para aquele cão fiel, poder ficar perto do túmulo de seu amigo. Mas foi exatamente o que aconteceu, como um ato sem precedentes na história da Escócia.
Antes que o juiz pudesse dar a sentença, uma horda de crianças entrou na sala de audência. Moeda por moeda, aquelas crianças conseguiram a quantia necessária para a licença de Bobby.
O oficial da corte ficou tão impressionado pela afeição das crianças pelo animal que concedeu a ele um título especial, tornando-o propriedade da cidade, com uma coleira declarando este fato.
Bobby pôde então correr livremente, brincando com as crianças durante o dia. Mas cada noite, durante catorze anos até que morreu em 1879, aquele amigo leal manteve guarda silenciosa no cemitério de Greyfriar, bem ao lado de seu dono. Se algum dia você for a Edinburgh, poderá ver a estátua de Bobby naquele cemitério que ainda está lá, mais de 120 anos após sua morte.
Aquele cachorrinho de Edinburgh demonstra uma característica que gostaríamos de encontrar em todos os seres humanos, lealdade. A lealdade que nos faz permanecer ao lado da cama de alguém doente, ouvir o problema dos outros horas sem fim, dar uma ajuda extra até mesmo num sábado ou feriado.
Esta incrível espécie de amor suave é lealdade. Felizmente é encontrada em algumas pessoas. A quem dedico este texto.

sábado, 26 de junho de 2010

A menina e as maçãs...(uma história verídica)

Agosto de 1942 - Piotrkow, Polônia.


Naquela manhã, o céu estava sombrio, enquanto esperávamos ansiosamente.
Todos os homens, mulheres e crianças do gueto judeu de Piotrkow tinham sido levados até uma praça.
Espalhou-se a notícia de que estávamos sendo removidos. Meu pai havia falecido recentemente de tifo, que se alastrara através do gueto abarrotado.


Meu maior medo era de que nossa família fosse separada.
"O que quer que aconteça," Isidore, meu irmão mais velho, murmurou para mim,
"não lhes diga a sua idade. Diga que tem dezesseis anos".


Eu era bem alto, para um menino de 11 anos, e assim poderia ser confundido como tal.
Desse jeito eu poderia ser considerado valioso como um trabalhador.
Um homem da SS aproximou-se, botas estalando nas pedras grosseiras do piso.
Olhou-me de cima a baixo, e, então, perguntou minha idade.
"Dezesseis", eu disse.


Ele mandou-me ir à esquerda, onde já estavam meus três irmãos e outros jovens saudáveis.
Minha mãe foi encaminhada para a direita com outras mulheres, crianças, doentes e velhos.
Murmurei para Isidore, "Por quê?"
Ele não respondeu. Corri para o lado da mãe e disse que queria ficar com ela.
"Não," ela disse com firmeza. "Vá embora. Não aborreça. Vá com seus irmãos".


Ela nunca havia falado tão asperamente antes. Mas eu entendi: ela estava me protegendo.
Ela me amava tanto que, apenas esta única vez, ela fingiu não fazê-lo. Foi a última vez que a vi.


Meus irmãos e eu fomos transportados em um vagão de gado até a Alemanha.
Chegamos ao campo de concentração de Buchenwald em uma noite, semanas após,
e fomos conduzidos a uma barraca lotada.


No dia seguinte, recebemos uniformes e números de identificação.
"Não me chamem mais de Herman", eu disse aos meus irmãos. "Chamem-me 94938".


Colocaram-me para trabalhar no crematório do campo, carregando os mortos em um elevador manual.
Eu, também, me sentia como morto. Insensibilizado, eu me tornara um número. Logo, meus irmãos e eu fomos mandados para Schlieben, um dos sub-campos de Buchenwald, perto de Berlim.


Em uma manhã, eu pensei ter ouvido a voz de minha mãe.
"Filho" ela disse suave, mas claramente, "Vou mandar-lhe um anjo".
Então eu acordei. Apenas um sonho. Um lindo sonho.


Mas nesse lugar não poderia haver anjos. Havia apenas trabalho. E fome. E medo.
Poucos dias depois, estava caminhando pelo campo, pelas barracas, perto da cerca de arame farpado, onde os guardas não podiam enxergar facilmente. Estava sozinho. Do outro lado da cerca,
eu observei alguém: uma pequena menina com suaves, quase luminosos cachinhos.
Ela estava meio escondida atrás de uma bétula. Dei uma olhada em volta, para certificar-me de que ninguém estava me vendo. Chamei-a suavemente em Alemão. "Você tem algo para comer?"
Ela não entendeu. Aproximei-me mais da cerca e repeti a pergunta em Polonês.
Ela se aproximou. Eu estava magro e raquítico, com farrapos envolvendo meus pés,
mas a menina parecia não ter medo. Em seus olhos eu vi vida.
Ela sacou uma maçã do seu casaco de lã e a jogou pela cerca.
Agarrei a fruta e, assim que comecei a fugir, ouvi-a dizer debilmente, "Virei vê-lo amanhã".
Voltei para o mesmo local, na cerca, na mesma hora, todos os dias. Ela estava sempre lá, com algo para eu comer - um naco de pão ou, melhor ainda, uma maçã.
Nós não ousávamos falar ou demorarmos. Sermos pegos significaria morte para nós dois.
Não sabia nada sobre ela. Apenas um tipo de menina de fazenda, e que entendia Polonês.


Qual era o seu nome? Por que ela estava arriscando sua vida por mim?
A esperança estava naquele pequeno suprimento, e essa menina, do outro lado da cerca,
trouxe-me um pouco, como que me nutrindo dessa forma, tal como o pão e as maçãs.


Cerca de sete meses depois, meus irmãos e eu fomos colocados em um abarrotado vagão de carvão e enviados para o campo de Theresiensatdt, na Tchecoeslováquia.
"Não volte", eu disse para a menina naquele dia. "Estamos partindo".
Voltei-me em direção às barracas e não olhei para trás, nem mesmo disse adeus
para a pequena menina, cujo nome eu nunca aprendi - menina das maçãs.
Permanecemos em Theresienstadt por três meses.


A guerra estava diminuindo e as forças aliadas se aproximando, muito embora meu destino parecesse estar selado. No dia 10 de maio de 1945, eu estava escalado para morrer na câmara de gás, às 10:00 horas. No silencioso crepúsculo, tentei me preparar. Tantas vezes a morte pareceu pronta para me achar, mas de alguma forma eu havia sobrevivido. Agora, tudo estava acabado.
Pensei nos meus pais. Ao menos, nós estaremos nos reunindo.


Mas, às 08:00 horas ocorreu uma comoção.
Ouvi gritos, e vi pessoas correndo em todas as direções através do campo.
Juntei-me aos meus irmãos.
Tropas russas haviam liberado o campo! Os portões foram abertos.
Todos estavam correndo, então eu corri também.
Surpreendentemente, todos os meus irmãos haviam sobrevivido.
Não tenho certeza como, mas sabia que aquela menina com as maçãs tinha sido a chave da minha sobrevivência. Quando o mal parecia triunfante, a bondade de uma pessoa salvara a minha vida,
me dera esperança em um lugar onde ela não existia.


Minha mãe havia prometido enviar-me um anjo, e o anjo apareceu.
Eventualmente, encaminhei-me à Inglaterra, onde fui assistido pela Caridade Judaica.
Fui colocado em um abrigo com outros meninos que sobreviveram ao Holocausto e treinado em Eletrônica. Depois fui para os Estados Unidos, para onde meu irmão Sam já havia se mudado.
Servi no Exército durante a Guerra da Coréia, e retornei a Nova Iorque, após dois anos.
Por volta de agosto de 1957, abri minha própria loja de consertos eletrônicos.
Estava começando a estabelecer-me.


Um dia, meu amigo Sid, que eu conhecia da Inglaterra, me telefonou.
"Tenho um encontro. Ela tem uma amiga polonesa. Vamos sair juntos!".
Um encontro às cegas? Não, isso não era para mim!


Mas Sid continuou insistindo e, poucos dias depois, nos dirigimos ao Bronx para buscar a pessoa
com quem marcara encontro e a sua amiga Roma. Tenho que admitir: para um encontro às cegas, não foi tão ruim. Roma era enfermeira em um hospital do Bronx. Era gentil e esperta. Bonita, também, com cabelos castanhos cacheados e olhos verdes amendoados que faiscavam com vida.


Nós quatro fomos até Coney Island. Roma era uma pessoa com quem era fácil falar e ótima companhia. Descobri que ela era igualmente cautelosa com encontros às cegas.
Nós dois estávamos apenas fazendo um favor aos nossos amigos. Demos um passeio na beira da praia, gozando a brisa salgada do Atlântico e depois jantamos perto da margem. Não poderia me lembrar de ter tido momentos melhores.


Voltamos ao carro do Sid, com Roma e eu dividindo o assento trazeiro.
Como judeus europeus que haviam sobrevivido à guerra, sabíamos que muita coisa deixou de ser dita entre nós. Ela puxou o assunto, perguntando delicadamente:
"Onde você estava durante a guerra?"
"Nos campos de concentração", eu disse.


As terríveis memórias ainda vívidas, a irreparável perda. Tentei esquecer.
Mas jamais se pode esquecer.
Ela concordou, dizendo: "Minha família se escondeu em uma fazenda na Alemanha,
não longe de Berlim . Meu pai conhecia um padre, e ele nos deu papéis arianos."
Imaginei como ela deve ter sofrido também, tendo o medo como constante companhia.


Mesmo assim, aqui estávamos, ambos sobreviventes, em um mundo novo.
"Havia um campo perto da fazenda", Roma continuou.
"Eu via um menino lá e lhe jogava maçãs todos os dias."
Que extraordinária coincidência, que ela tivesse ajudado algum outro menino.
"Como ele era?", perguntei.
"Ele era alto, magro e faminto. Devo tê-lo visto todos os dias, durante seis meses."
Meu coração estava aos pulos! Não podia acreditar! Isso não podia ser!
"Ele lhe disse, um dia, para você não voltar, por que ele estava indo embora de Schlieben?".
Roma me olhou estupefata. "Sim!".
"Era eu!".


Eu estava para explodir de alegria e susto, inundado de emoções.
Não podia acreditar! Meu anjo!
"Não vou deixar você partir", disse a Roma.
E, na trazeira do carro, nesse encontro às cegas, pedi-a em casamento. Não queria esperar.
"Você está louco!", ela disse.
Mas convidou-me para conhecer seus pais no jantar do Shabbat da semana seguinte.
Havia tanto que eu ansiava descobrir sobre Roma, mas as coisas mais importantes eu sempre soube: sua firmeza, sua bondade. Por muitos meses, nas piores circunstâncias, ela veio até a cerca
e me trouxe esperança. Não que eu a tivesse encontrado de novo, eu jamais a havia deixado partir.


Naquele dia, ela disse sim. E eu mantive a minha palavra.
Após quase 50 anos de casamento, dois filhos e três netos, eu jamais a deixara partir.”
Herman Rosenblat - Miami Beach, Florida




***


Esta é uma história verdadeira e você pode descobrir mais sobre ele no Google.
Ele fez Bar-Mitzvah com a idade de 75 anos.
Esta história está sendo transformada em filme, chamado "A cerca".








Texto e Imagens enviados por: Ana Lilian Ventura
Retirado Deste blog
http://wisheslife.blogspot.com/2010/06/garota-com-as-macas-historia-veridica.html

PFM - Dove... Quando

domingo, 6 de junho de 2010

bencao Celta-BONAFIDES.WMV



Conhecer Teresópolis é fazer uma linda viagem...por entre verdes e quanto mais você sobe mais vamos sentindo a energia destas terras impregnar o nosso ser.Lá do alto em pleno Soberbo sentimos como se o ar estivesse mais suave...e deixamos nos elevar pela energia que vem de suas pedras dos abismos

bencao Celta-BONAFIDES.WMV



Conhecer Teresópolis é fazer uma linda viagem...por entre verdes e quanto mais você sobe mais vamos sentindo a energia destas terras impregnar o nosso ser.Lá do alto em pleno Soberbo sentimos como se o ar estivesse mais suave...e deixamos nos elevar pela energia que vem de suas pedras dos abismos

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Aurora Boreale track _ enya



Vida - Por Clarice Lispector.

Eu adoro voar ! - Clarice Lispector

Direção do Sol(Paulo Roberto Gaefke)

Tome a tua vida em tuas mãos,

e não entregue a direção dela a ninguém.

Por mais que te amem, por mais que desejem, o teu bem,

só você é capaz de sentir o que realmente sente,

e aquilo que você passa de impressão para os outros,

nem sempre corresponde ao que vai na sua alma.

Quantas vezes você já sorriu

para disfarçar uma lágrima teimosa?

Quantas vezes quis gritar e sufocou o pranto?

Quantas vezes quis sair correndo de algum lugar

e ficou por educação, respeito ou medo?

Quantas vezes desejou apenas um beijo,

e ficou com a boca seca esperando o que não veio?

Quantas vezes tudo o que você desejou

era apenas um abraço.

Um consolo, uma palavra amiga

e só recebeu ingratidão?

Quantos passos foram necessários

para chegar até onde você chegou?

Quantos sabem dar o valor que você realmente merece?

Criticar é fácil, mas usar o seu sapato ninguém quer,

vestir as suas dores ninguém quer,

saber dos seus problemas,

só se for por curiosidade,

por isso, não entregue a sua vida nas mãos de ninguém,

nada de acreditar que sem essa ou aquela pessoa,

você não vai viver...

Vai viver sim, o mundo continua girando,

e se você deixar, pode te trazer algo muito melhor.

Pegue a direção da sua vida e aponte rumo ao Sul,

lá onde a placa diz "caminho do sol",

bem na curva da felicidade, que te espera

sem pressa, para viver com amor e intensidade,

a paz, a harmonia e a felicidade.

Procure fazer as pequenas coisas de maneira extraordinária

  • Sarah Brightman-Live from Las Vegas
  • DVD-YANNI TRIBUTE
  • Quem mexeu no meu queijo...
  • Obras de Joanna de Ângelis
  • O que podemosaprender com os Gansos.
  • Onde Existe Luz( Paramahansa Yogananda)
  • Você faz a diferença(Como sua atitude pode revolucionar sua vida)
  • Livros de Auto -ajuda
  • O monge e o Executivo
  • Livros Espíritas

VOCÊ ME VISITOU QUE BOM"

  • Q (1)

UMA VIAJANTE ATRAVÉS DO TEMPO...

EU ESTAVA LHE ESPERANDO... PODE ENTRAR!

"Na vida só há um modo de ser feliz. Viver para os outros."Léon Tolstoi

O Caminhante...

HARMONIA

HARMONIA
SEM PALAVRAS...UM MOMENTO